24.1.05

Ele há coisas que eu não percebo...

e uma delas é o Paulo Portas. E o José Castelo Branco.
O amor é lixado...

Quando te sentires mal

lembra-te: "Querer é poder".

Ainda consegues sentir-te pior.

Um destes dias

vou assaltar um banco. Depois vou preso. Depois vou para a cadeia. Depois, tenho que tomar banho lá e posso deixar cair o sabonete...
Pensando bem, o crime não compensa.

O dia mais deprimente do ano

foi aparentemente esta segunda-feira. Chegamos a esta conclusão através da fórmula:

segunda-feira*frio-dinheiro_gasto_no_natal/nr_de_dias_até _ao_fim_do_mês.

Ajudem-me, estou deprimido.

5.1.05

Ele há coisas que eu não percebo...

E uma delas é aquela mania que os cães têm de cheirar o rabo uns aos outros. Vou começar a experimentar isso nas minhas aventuras socias a ver o que acontece...

Não à publicidade gratuita!

A partir de hoje vou eleminar a palavra "Tal" do meu léxico. Descobri que estou a fazer publicidade gratuita a uma marca de arroz e outros produtos do género. Já tentei contactar a empresa para combinarmos a minha remuneração...

Coisa

Descobri ao longo da minha experiência de vida que a palavra "coisa", tanto num género como no outro, é o Jorge Gabriel da Língua Portuguesa - vai sempre substituir quem é preciso. "Onde é que está a coisa", "O coisinho não veio...", "Aquela coisa não me sai da cabeça..." e o meu preferido: "Coisa e tal...". A partir de agora e nas próximas linhas vou escrever utilizando apenas a palavra coisa e seus derivados: Coiso coisa, coisinha, coisa coisa coiso. Coisas coisos coisinhos e coisinhas coisa coiso. Coiso coisa coisinhos coisam coiso!
E pronto, já viram para o que me deu hoje? Que coisa...

Ele há coisas que eu não percebo...

e uma delas é: porque é que o telemóvel tem de tocar sempre quando eu estou no banho? Será que tem um sensor qualquer que diz: "Hum, ele agora está no banho, deixa-me cá receber uma chamada importante que ele não pode atender..." ou será que é a minha casa de banho que é uma autêntica antena que desvia todos as chamadas que estejam a passar na área quando eu estou lá dentro? E porque é que não recebo nada quando estou digamos, sem fazer nada?
Se há coisa que eu não percebo é a mania irritante que os telefones e telemóveis têm de nos pôr pelos cabelos...

19.12.04

É mais um!

Isto estava pouco animado, toda a gente que passava por aqui sabia disso. Quer dizer, as poucas pessoas que muito raramente passavam por aqui sabiam disso. Por isso decidi convidar um amigo meu de infância, um tipo ainda novato nestas coisas dos blogs (não sejam muito duros com ele) para me ajudar e tentar escrever umas coisas com piada para cá.
Enfim, dêem lá as boas vindas ao meu grande amigo, cinco dias mais velho que eu, Capricórnio e cabeçudo Dennis!
Bem-vindo rapaz!

Ele há coisas que eu não percebo...

... E uma delas é aquela mania irritante que as pessoas têm de repetir duas vezes a mesma expressão ou palavra quando estão a dar uma resposta seca a outrém. "Sim, Sim"; "Claro, Claro"; "Faz favor, Faz favor"; "Deixe estar, Deixe estar" e por aí fora. E contra mim falo, porque faço isto milhares de vezes! Mas afinal porque é que o ser humano português tem esta mania irritante? Será que se sente mal por estar a dar uma resposta tão desinteressada que sente necessidade de frisar bem que respondeu? Será que não tem a certeza se a primeira vez foi audível e precisa de repetir para ter a certeza que a outra pessoa ouve? Será que se está a tentar convencer que está realmente interessado naquilo que o outro está a dizer?

Enfim, manias!